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Como escolher um bom óleo de coco orgânico – minha experiência

O óleo de coco me acompanha diariamente por mais de cinco anos, e hoje vim falar sobre a minha experiência em como escolher um bom óleo de coco orgânico.

Post atualizado: 05/2023

Minha especialidade é curadoria. Então, escolho muito bem os produtos e matérias-primas com as quais trabalho.

Resumindo aqui pra ficar mais fácil entender! Então, quando for comprar teu óleo de coco, fique de olho nesses 5 quesitos:

  1. Qual a origem do óleo?
  2. Como é o armazenamento do óleo?
  3. Como é a extração do óleo?
  4. Qual é a qualidade dos cocos de onde é extraído?
  5. É um óleo certificado?

Antes de nos aprofundarmos mais sobre como escolher o óleo de coco, veja 10 diferencias do nosso óleo de coco orgânico:

10 diferenciais do Óleo de coco orgânico da Caule.
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Agora vou detalhar mais especificamente cada um desses 5 tópicos.

Qual é a origem do óleo?

Sabia que o óleo de coco usado para fins terapêuticos precisa ter mais critérios para ter resultados?

Ou seja, a origem do óleo de coco é decisiva para a sua qualidade, por isso, é imprescindível conhecê-la. Nosso óleo de coco tem sua origem mostrada no rótulo (Brasil) porque nos orgulhamos de ter um dos melhores óleos de coco do mundo.

A maior parte dos óleos vendidos no Brasil são produzidos nas Filipinas, maior produtor mundial (Wikipedia). Quando comprar óleo de coco, confira no rótulo a origem e se não estiver especificado as chances do óleo vir das Filipinas é grande. 

Mas qual o problema do óleo de coco vir das Filipinas? 

  1. Qualidade das frutas: Nesse país de temperaturas altas (média de 26 graus) os cocos muitas vezes são colhidos e ficam dias em temperatura ambiente. Nesse caso, quando o óleo de coco vai ser extraído, a fruta já está em processo de decomposição.
  2. Armazenamento do óleo: Após o óleo de coco ser extraído ele é armazenado em tambores de metal com revestimento plástico. Sabe as latas de conserva que a gente evita por esse motivo? Então, o óleo de coco fica armazenado numa grande lata de conserva no clima quente. Lembrando que óleos interagem muito mais com materiais como o plástico do que alimentos à base de água. 
  3. Validade do óleo: O tempo em que o óleo está armazenado nos barris em temperatura ambiente não é considerado na data de validade do vidrinho. A data começa a contar a partir do envase no Brasil, agora imagina a qualidade desse óleo?!
  4. Transporte: Soma-se aqui o tempo de transporte do óleo de coco, nas latas de conserva gigantes, em navios que atravessam o mundo.
  5. Óleo de coco rançoso: As chances desse óleo de coco já chegar no Brasil rançoso é bem grande. Então, é comum a gente sentir gosto rançoso ou ser um óleo sem sabor. Essa segunda opção acaba sendo uma excelente opção para as empresas resolverem o problema do gosto rançoso. Eliminar completamente o sabor que é na verdade um indicador da qualidade do óleo de coco.
  6. Certificação: Mesmo óleos de coco orgânicos certificados são passíveis de todo este processo. Podemos comprovar isso pela diferença no sabor do óleo. Nosso óleo de coco tem um sabor característico de um óleo de qualidade, muito diferente da maioria dos encontrados no mercado.

Até aqui destacamos a qualidade do óleo, não levantando a questão da sustentabilidade de um óleo vindo do outro lado do planeta ou do não incentivo a economia local.

Transição para o óleo de coco orgânico.

Qual a origem do óleo de coco que compro?

Minha primeira surpresa foi em relação a origem. Grande parte do óleo de coco no Brasil é importado de países asiáticos, ou seja, além de não ser um produto nacional, ainda vem de bem longe.

Nesse sentido, quando um produto não é local e ainda por cima vem de bem longe a pegada ecológica (a quantidade de gases liberados que alteram o clima) é proporcionalmente maior.

Como na minha vida o consumo consciente é uma prática contínua, sempre cuido da pegada ecológica do que consumo. Acredito que se você está aqui provavelmente também tem esse cuidado!

Inclusive, esses óleos de várias origens (Malásia, Vietnã…) podem ser inclusive misturados entre si. Isso sem pensar na outra grande quantidade de óleos de coco misturados com outros óleos, como com óleo de soja, por exemplo.

É no mínimo incoerente, sendo o Brasil um dos maiores produtores de óleos de coco do mundo, importar óleos de coco de menor qualidade.

Isso acontece especialmente para que algumas empresas tenham mais lucro. Importam óleo barato e vendem caro no Brasil.

Então, quando a gente escolhe um óleo de coco orgânico de uma marca brasileira pensando na nossa saúde e na sustentabilidade, não necessariamente o conteúdo é de coqueirais brasileiros.

Para saber a origem do óleo de coco, confira essa informação no rótulo!

Então, se a origem não estiver no rótulo provavelmente esse óleo é importado da Ásia, mas para confirmar pergunte à empresa pelas redes sociais ou  Serviço de Atendimento ao Consumidor – SAC. 

Inclusive a questão social também é delicada, já que em países como a Malásia, o trabalho análogo ao escravo é bem mais comum do que aqui no Brasil.

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Como é o armazenamento do óleo de coco?

Outra descoberta foi que esses óleos de coco que vem de fora do país podem ficar muito tempo, até meses em barris de metal. Como são as latas dos enlatados, de metal mas revestidas de plástico, sabe? 

Desta forma, alimentos em contato com um plástico costumam absorver seus ingredientes tóxicos, o que é muito prejudicial para nossa saúde e acontece em maior intensidade quando o produto é oleoso. Então se não for selecionar um bom óleo de coco para consumir melhor nem consumi-lo.

Esse óleo fica tamborado em recipientes de 200 quilos e pode ficar até meses ao ar livre, na chuva, no sol, aquecendo, resfriando… E a data de validade de 2 anos só começa a contar quando ele for envasado no Brasil. Um verdadeiro absurdo, né?!

Inclusive, alguns países verificam a qualidade do óleo de coco antes de entrarem no país, no Brasil isso não acontece, então adivinha qual o óleo de coco que chega importado pra nós…

Então, se está evitando enlatados e os potinhos de plásticos na tua cozinha essa questão é bem evidente que precisa ser levada em consideração.

Não preciso nem falar, portanto, é imprescindível que o óleo de coco seja envasado em vidro. Né?! Seja para ser usado para alimentação ou para passar nos cabelos ou na pele…

Como é a extração do óleo de coco extra virgem?

Isso tudo sem falar na forma de extração do óleo da fruta. Porque, sim, o óleo pode ser extraído a frio, a quente e até quimicamente. Com isso, os óleos podem ter muita diferença no resultado da qualidade.

Primeiramente, vamos entender a denominação extra virgem. É uma denominação que foi criada pelos produtores de azeite de oliva quando perceberam que muitos azeites estavam sendo “batizados”.

Então, os critérios para que um azeite de oliva seja denominado extra virgem são:

  • seja de apenas uma única prensagem a frio;
  • e que a acidez do azeite seja igual ou abaixo de 0,5.

No Brasil e no mundo todo, na realidade, não utilizam os mesmos critérios. Ou seja, as marcas podem se autodenominar “virgem” ou “extra virgem” e as famílias nem sabem exatamente o que isso significa…

Os critérios que a gente utiliza para denominar nosso óleo de coco extra virgem é o mesmo utilizado para o azeite de oliva extra virgem. Ou seja, de um única prensagem à frio e com acidez igual ou abaixo de 0,5.

Então, o nosso óleo de coco é extraído à frio, numa única prensagem, preservando todas as características naturais e portanto, suas propriedades. E a acidez é abaixo de 0,3.

Eu prefiro com o aroma natural. Pois são os óleos essenciais que conferem o cheiro característico das plantas e são justamente parte da sua defesa.

Os óleos essenciais fazem parte do sistema imunológico da planta. É aí que estão especificamente, em vários casos, as propriedades bactericidas, fungicidas…

Qual o caminho da extração até as tuas mãos do óleo de coco extra virgem e orgânico da Caule?

  1. Qualidade das frutas: Os coqueirais estão localizados na Bahia, então no máximos 2 dias os cocos viram óleo e estão armazenados nas embalagens de vidro.
  2. Antes de estarem nos vidros: o óleo é armazenado em bombonas de inox. 
  3. A partir daí: a validade já está contando. 
  4. O transporte: é todo feito já nas embalagens de vidro, ou seja, material inócuo.
  5. Certificação orgânica: infelizmente esta certificação não garante todos os detalhes referidos acima. Mas é uma garantia de que não foram usados produtos tóxicos para conservação do coco. Nesse sentido, também é uma garantia de que a mão de obra foi corretamente tratada e remunerada. 
  6. Experiência pessoal: morando na Áustria e Alemanha, experimentei os melhores óleos de coco orgânicos que existem por lá e nenhum superou o sabor delicioso do óleo de coco da Caule. 

Lembre-se! Ao indicar óleo de coco aos teus pacientes dê destaque a esses diferenciais. Indique um óleo que traga excelentes resultados, igual ao nosso Óleo de Coco Extra Virgem Orgânico. Assim, todos aproveitarão os benefícios de um óleo de coco verdadeiramente terapêutico.

5 dicas de como utilizá-lo na estética:

Veja como utilizar o óleo de coco orgânico na estética.

Nesse sentido, o óleo de coco é perfeito para tirar a maquiagem e protetor solar, no método de double cleansing. Não achei nada melhor do que uma boa oleação com ele para literalmente acabar com o frizz e ressuscitar os fios.

Mas até para fazer oleação faz total diferença um óleo de coco bom e um ruim, o ruim é só perda de dinheiro e tempo. Sem falar na energia e poluição para ser transportado…

Qualidade dos cocos de onde é extraído?

Para extrair o óleo de coco o coco precisa estar seco, do coco verde não é viável extrair o óleo. Aliás, quando toma a água de coco depois abre ou pede para abrirem o coco para poder comer a carne do coco?

É uma delícia, mas a camada é fina, em geral, e pouco oleosa. À medida que o coco seca, a água vai se transformando em coco seco. Mas uma coisa é um coco seco no ponto e outra coisa é um coco seco velho.

Ou seja, nosso óleo de coco é feito com cocos secos frescos e envasados rapidamente, tudo para preservar o melhor sabor e todas as propriedades do óleo de coco. 

Em cerca de 24 horas o coco seco foi transformado em óleo e já está no vidro.

É um óleo de coco certificado orgânico?

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Se escolheu usar óleos de coco por ser uma opção saudável, para que essa opção seja de fato a mais saudável, é importante que o óleo seja certificado orgânico.

Nosso óleo de coco vem de fazendas na Bahia certificadas pelo Instituto Biodinâmico (IBD) Instituto que certifica alimentos orgânicos, ou seja, que não só não tem agrotóxicos, como tem boas práticas de manejo e cuidado com a questão social.

Nosso óleo também é certificado nos Estados Unidos e na Europa como orgânico, isso para que quem o escolha tenha mais segurança ao escolher o óleo de coco da Caule.

Então, qual o melhor óleo de coco para consumo?

Com tudo isso, fica mais explícito porque a diferença tão grande nos sabores dos diversos óleos de coco. Nossos sentidos deixam bem nítida a diferença, às vezes não damos atenção a eles, mas estão sempre nos alertando.

Pronto! Agora tem um pouco mais de liberdade de escolha! Afinal, sem termos informações sobre o que consumimos não temos verdadeira liberdade de escolha. Não é?!

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Diferenças entre os óleos de coco

Comecei a usar óleo de coco orgânico faz tempo, fui experimentando várias marcas… Foi surpreendente a grande diferença entre as diferentes marcas. Alguns óleos tinham gosto rançoso e amargo…

Aos poucos fui me dando conta que essa variação é devido a origem/marca do óleo de coco. Comecei a dar preferência então ao óleo de coco extra virgem e orgânico e encontrei um fornecedor aqui da Bahia…

Eu, Janine, feliz da vida por ter encontrado o melhor óleo de coco orgânico!

Em geral não era fácil de achar, mas praticamente todas as vezes que comprei outras marcas me arrependi, amargamente, literalmente.

Inclusive cheguei a comprar um óleo de coco artesanal ao lado de um coqueiral, no interior da Bahia. Curiosamente, foi a pior experiência, o óleo era simplesmente horrível! Usamos para passar na madeira.

Interessante perceber como às vezes a questão não é o produto em si, mas a sua qualidade. O óleo de coco orgânico é uma delícia desde que de boa procedência.

Se a procedência é ruim, o gosto é péssimo, justamente indicando que não está próprio para o consumo.

É mesmo uma pena que em função de marcas oportunistas de má qualidade algumas pessoas experimentarão um óleo de coco e não repetirão a experiência. Não repetirão a experiência pelo sabor ruim e porque também não terão os benefícios esperados. 

Vamos comparar com água

Imagina que tu nunca experimentou água, todo mundo fala dos benefícios maravilhosos da água e daí tu experimenta uma água poluída e contaminada. Não vai mais querer tomar água, mas a questão é a água que tu tomou e não a água em si, que limpa continua sendo deliciosa e saudável.

Como gosto de estudar e aprender mais sobre o que eu estou consumindo, pesquisei mais sobre o óleo de coco. Queria entender as causas de tanta diferença no resultado!

Óleo de coco faz bem a saúde? 

Ô se faz!

Sou professora de yoga e sou apaixonada pelo Ayurveda (que é a medicina indiana) desde o início da Caule em 2012. 

E tem um princípio do Ayurveda que eu uso bastante que é:

“Não passe na pele aquilo que tu não comeria”.

E o óleo de coco é perfeito pra gente seguir esse princípio! Inclusive o óleo de coco é utilizado pelo Ayurveda que tem mais de 8 mil anos de tradição.

Ou seja, é muita referência pra que a gente saiba que é um produto que traz resultados pra saúde em geral.

Então, como que dá pra usar o óleo de coco que é um verdadeiro tesouro da natureza? Três sugestões de como eu uso de maneira fácil em casa:

  • Oleação para os cabelos: em cabelos secos ele hidrata e fortalece. Em cabelo oleoso devido a ação antibacteriana e fungicida do óleo, reduz o excesso de oleosidade. E pra queda de cabelo, fortalece o bulbo capilar.
  • Oleação para o corpo: hidrata e melhora a elasticidade da pele. Previne estrias e atenua os impactos do tempo como o vento e o Sol. Reduz o ressecamento e o envelhecimento precoce da pele.
  • Ingestão: previne várias questões de saúde. Algumas delas são: prisão de ventre, Alzheimer e candidíase. Vou explicar a última mais detalhadamente abaixo.
Podemos substituir vários produtos ao optar pelo óleo de coco orgânico

Oleo de côco beneficios saude intima

Tomo uma colher de sopa todos os dias pela manhã e também quando sinto vontade de comer doces, além de usar para cozinhar. 

Faço uso interno do óleo de coco orgânico para tratar candidíase. Sim, porque o óleo de coco é fungicida e bactericida e por isso ajuda a tratar casos como a Candidíase.

No início parecia estranho tomar uma colher de óleo de coco. Mas logo me acostumei ao sabor. 

Passei a gostar do sabor e inclusive quando sentia vontade de comer um doce, eu tomava óleo de coco. O óleo de coco orgânico e extra virgem de boa qualidade, como é o nosso, tem sabor de coco adocicado e um cheirinho delicioso.

Como eu estava evitando doces e açúcar (mesmo o mascavo) e eu adoro doces, percebi que o óleo de coco poderia me ajudar inclusive nesses momentos. 

Além de substituir o doce, que agravava o caso de candidíase, quase instantaneamente, o óleo de coco ainda ajudava a tratar.

Sigo usando o óleo de coco, no uso interno como falei acima e também na pele e nos cabelos! Caminho sem volta!!!

Confere esse depoimento:

Veja aqui o vídeo onde falo sobre como escolher óleo de coco:

Espero que com essas informações decida investir em mais saúde para si, todos os seres e o planeta na escolha do teu óleo de coco.

Se além de utilizar o melhor óleo de coco extra virgem e orgânico, quer garantir uma renda extra: