Prisão de Ventre ou Constipação Intestinal

Mais comum, entre nós, mulheres, a prisão de ventre ou constipação intestinal acontece quando nosso corpo fica sem evacuar corretamente.

Já tive relatos de amigas que ficaram entre 7 e 9 dias sem ir ao banheiro, fiquei assustada e comecei a pesquisar.

Meu intestino funciona todos os dias, pela ciência do Ayurveda o ideal é ir 2 vezes ou mais ao banheiro por dia. Estamos falando do número 2, viu?

Alguns fatores podem ser a causa da prisão de ventre, pela visão do Ayurveda se trata de Dosha Vata agravado ou secura intensa.

Pode ser por causa de falta de hidratação mesmo, uma pessoa que bebe pouca ou não bebe água.

Sim, também tive relatos de mulheres que não gostam de beber água. Preferem um suco ou refrigerante durante as refeições.

Mas não tem o hábito de beber água durante o dia mesmo, não sabe carregar ou não foi orientada a ter uma garrafa e beber água o suficiente para manter o corpo hidratado.

Essa é uma das possíveis causas da constipação intestinal.

Alimentação e Prisão de Ventre 🥑

Outra questão da prisão de ventre ou constipação intestinal é a alimentação e o quanto de óleos vegetais com alto desempenho no organismo essa pessoa consome.

Em geral, somos ensinadas, a sermos “óleofóbicas”, ou seja, acreditar que óleo faz mal.

Mas pela sabedoria da medicina Ayurveda, óleo faz bem! Não somente faz bem como é necessário para o bom funcionamento do organismo.

Muito se fala sobre a ingestão de fibras quando tem prisão de ventre, sim precisamos de fibras sempre.

Mas quando o intestino tá preso, não adianta somente a ingestão de fibras. É preciso hidratar esse corpo para que o trânsito intestinal flua e não fique estagnado.

A prisão de ventre é dolorida, imagine que as fezes vão ficando amontoadas e duras, secas. E vão raspando nas paredes do intestino, gerando um desconforto enorme.

Ou seja, nesse caso o óleo é imprescindível para ajudar esse trânsito intestinal fluir e a evacuação acontecer.

Então ter uma alimentação diversificada, com base principal de legumes, verduras, frutas e óleos vegetais com alto desempenho é essencial para prevenir a prisão de ventre.

Mas quando a constipação está acentuada, com vários dias sem ir ao banheiro, é necessário ajudar esse corpo a evacuar e reduzir esse desconforto.

Por que você está tomando plástico como laxante?

Sabia que muitos laxantes industrializados contêm plástico solúvel como ingrediente ativo? Isso mesmo.

Um dos compostos mais utilizados atualmente é o Polietilenoglicol 4000 (PEG 4000), um derivado do petróleo amplamente presente em medicamentos vendidos em farmácias.

Neste post, vou explicar o que é o PEG 4000, por que ele está presente nos laxantes modernos e como o óleo de rícino da Caule oferece uma alternativa natural, eficaz e sustentável, baseada na medicina tradicional brasileira e ayurvédica.

🤔 O que é PEG 4000 e por que ele está nos laxantes?

O Polietilenoglicol 4000 é um polímero sintético derivado do petróleo, tecnicamente classificado como um tipo de plástico solúvel.

Ele atua como laxante osmótico, atraindo água para o intestino e facilitando a evacuação.

Apesar de ser aprovado por órgãos reguladores, seu uso levanta questões:

• É um plástico solúvel no seu organismo;
• Pode conter resíduos tóxicos da produção, como óxido de etileno;
• Não é biodegradável com facilidade;
• Pode ser absorvido parcialmente pelo corpo em usos contínuos;
• Contamina o meio ambiente após excreção ou descarte.

⚠️ Riscos para a saúde e o meio ambiente

Embora vendido como “seguro”, o PEG 4000 tem efeitos pouco discutidos:

• Uso crônico pode causar acúmulo em pessoas com disfunções renais;
• É um contaminante ambiental plástico que não se degrada facilmente;
• Pode afetar a vida aquática e entrar na cadeia alimentar;
• Está longe de ser um ingrediente “natural” ou ecológico.

Prisão de Ventre Solução Rápida Óleo de Rícino para Constipação Intestinal

🌿 Óleo de Rícino: a alternativa natural e poderosa da Caule. O Óleo de Rícino ou Mamona é um laxante natural.

Além de ajudar na prisão de ventre ou constipação intestinal, ou seja, a mover o que estagnado no trato intestinal, também remove toxinas do organismo.

Na contramão da indústria que aposta no sintético, a Caule resgata o conhecimento tradicional com um produto natural, potente e seguro:

• o óleo de rícino 100% puro e prensado a frio.

📚 O que diz a tradição e a ciência?

A medicina ayurvédica, tradicional da Índia, valoriza o óleo de rícino por sua capacidade de limpar o cólon, equilibrar os doshas (especialmente Vata) e restaurar o fluxo natural do corpo.

No Brasil, o uso do óleo de rícino é passado de geração em geração como remédio popular seguro e eficaz — uma sabedoria que a Caule honra com responsabilidade e qualidade.

Estudos modernos também confirmam sua eficácia como laxante e sua segurança quando utilizado corretamente.

✔️ Por que escolher o óleo de rícino da Caule?

• 🌱 Origem vegetal e renovável.
  Extraído da planta Ricinus communis, cultivada sem químicos agressivos;
• 🌍 Sustentável e biodegradável.
  Não contamina o solo ou a água. Respeita o ciclo da natureza;
• 🧘🏽‍♂️ Baseado na medicina tradicional brasileira e na Ayurveda.
  Utilizado há séculos como laxante natural, anti-inflamatório e desintoxicante;
• 🧪 Sem aditivos, plásticos ou derivados de petróleo.
  Diferente dos laxantes industrializados, você sabe exatamente o que está consumindo;
• 🌿 Versatilidade de uso.
  Além do uso interno, o óleo de rícino da Caule também é utilizado em rotinas de autocuidado capilar e massagens terapêuticas.

💚 Por que continuar consumindo plástico quando a natureza oferece alternativas?

A escolha entre PEG 4000 e óleo de rícino não é apenas sobre constipação. É sobre:

1. O que colocamos no nosso corpo?
2. O que deixamos no planeta?
3. Quais valores estamos apoiando com nosso consumo?

✨ Conheça o óleo de rícino da Caule

Se você busca um laxante natural, alinhado com os princípios da sustentabilidade, da medicina tradicional e do autocuidado consciente, o óleo de rícino da Caule é a escolha certa.

São 50ml de Óleo de Rícino ou Mamona, de prensagem à frio, ou seja, Extra Virgem envasado em frasco de vidro âmbar para preservar seus ativos naturais da luz.

Prisão de ventre sintomas

Quando a gente tá constipada, as toxinas vão se acumulando porque o corpo não evacua, então junto com o desconforto pode vir dor de cabeça ou enxaqueca.

Isso demonstra ainda mais que o corpo está cheio de toxinas acumuladas, tomar o óleo de rícino vai ajudar tudo a fluir e expulsar as fezes.

O ideal é tomar 1 colher de chá rasa de óleo de rícino à noite, seguido de 1 xícara do chá de gengibre quentinho e ir dormir.

É provável que de manhã o intestino funcione e traga alívio no desconforto abdominal. Pode repetir por mais 2 dias para limpar o corpo das toxinas, somando um total de 3 dias consecutivos.

Atenção: é importante ter supervisão profissional, mesmo sendo um tratamento natural, sempre tenha alguém capacitado para te orientar.

Prisão de ventre solução rápida

Mas se o intestino ainda continuou preso, faça esse passo a passo:

1.       Prepare um chá de gengibre bem forte, cerca de 1 e ½ xícara de água pra um pedaço de gengibre do tamanho do dedão ralado e deixe ferver no fogo baixo por 10 minutos (liga o timer ou alarme pra não esquecer) tampe e reserve;
2.       Aplique cerca de 1 colher de chá de óleo de rícino morno na região da barriga e massageie suavemente com movimentos circulares da direita pra esquerda até espalhar uniformemente o óleo ou perceber que a pele absorveu grande parte;
3.       Aplique uma compressa com o chá de gengibre quentinho na barriga (uma temperatura agradável ao toque) com o auxílio de uma toalha de rosto bem embebida do chá;
4.       Se puder embeber a toalha mais vezes no chá para que permaneça quentinha por mais tempo melhor.

O efeito laxante do óleo de rícino combinado com o chá de gengibre digestivo e quentinho atuam também no relaxamento do corpo, o que favorece a evacuação.

Por aqui tivemos relatos que super ajudou, espero que te ajude também!

Óleos vegetais com alto desempenho no organismo

O consumo regular de óleos vegetais com alto desempenho no organismo ajuda prevenir a prisão de ventre ou constipação intestinal.

Mas é importante escolher óleos de boa qualidade e procedência, de preferência orgânicos. Quanto melhor o óleo, melhor será o resultado esperado.

Temos óleos excelentes para adicionar na alimentação e automassagem para garantir o bom funcionamento do trato intestinal.

Óleo de Gergelim Orgânico Ayurveda

O Óleo de Gergelim Orgânico Ayurveda é o mais indicado pela ciência do Ayurveda para pacificar Dosha Vata, ou reduzir a secura e o frio.

O Óleo de Gergelim é rico em cálcio e vários outros minerais, promove a lubrificação das articulações, fortalecimento dos ossos e dentes.

Bem como, tem ação termogênica e ajuda a esquentar o corpo. Inclusive ajuda promover uma qualidade de sono melhor quando aplicado nos pés antes de dormir.

Então, pode caprichar na oleação ou automassagem diária com o óleo de gergelim para aumentar a hidratação da pele, aquecer o corpo e prevenir a constipação.

Óleo de Coco Orgânico e Extra Virgem Caule ajuda prevenir a Constipação Intestinal

O consumo regular do Óleo de Coco Orgânico e Extra Virgem Caule ajuda a prevenir a Constipação Intestinal devido sua concentração

Inclusive, estudos relatam que o consumo diário de Óleo de Coco ajuda melhorar as sinapses neurais, prevenindo e tratando o Alzheimer.

Diferente do óleo de gergelim, o óleo de coco tem ação refrescante no organismo. Sendo melhor utilizar na automassagem quando o tempo estiver mais quente, evitar no inverno.

O nosso óleo de coco tem acidez de 0,03% ou seja, baixa acidez. Sua qualidade fica evidente quando abre o potinho e logo vem o cheiro de coco fresco.

Ele é excelente tanto pra uso terapêutico, cosmético e culinária. O melhor é sempre ter dois potes em casa, um deixa pra comer, pode ser puro mesmo de colher.

Ou pode preparar um Bulletproofcofee que, além de delicioso, não afeta o jejum intermitente!

E o outro pote deixa somente para uso terapêutico e estético. No verão ele é o melhor pós-sol porque refresca e hidrata a pele ao mesmo tempo.

Enfim, temos diversos óleos vegetais com alto desempenho pra gente se cuidar.

Veja aqui todos ÓLEOS VEGETAIS que temos na loja.

Foquei somente nos óleos de rícino, gergelim e coco neste post justamente por serem os melhores para tratar e prevenir a prisão de ventre ou constipação intestinal.

🔁 Compartilhe esse conhecimento

Informação é poder. Compartilhe este artigo com quem precisa repensar o uso de produtos sintéticos e descobrir o poder das alternativas naturais.

📚 Referências Científicas 

🧪 Sobre o PEG 4000 e seus riscos

1. Toxicidade e metabolismo do PEG:
   • Rowe, R. C., Sheskey, P. J., & Quinn, M. E. (2009). Handbook of Pharmaceutical Excipients. Pharmaceutical Press.
     Use esta fonte para explicar que o PEG é um polímero sintético com uso farmacêutico, mas com riscos associados a resíduos de produção.
2. Absorção e excreção:
   • Seibert, H., et al. (1996). “Polyethylene glycols: Comparative toxicokinetics and toxicological relevance”. Toxicology, 113(1), 199–209.
     Demonstra que o PEG pode ser absorvido em pequenas quantidades, dependendo do peso molecular.
3. Risco em pacientes com problemas renais:
   • Furlanetto, S., & Cirri, M. (2018). “Polyethylene glycol: Clinical and toxicological profile”. Acta Biomed, 89(3), 460–465.
     Use ao discutir os efeitos adversos em populações vulneráveis.

🌍 Sobre o impacto ambiental dos polietilenoglicóis

1. Biodegradabilidade e contaminação ambiental:
   • Kümmerer, K. (2009). “The presence of pharmaceuticals in the environment due to human use – present knowledge and future challenges”. Journal of Environmental Management, 90(8), 2354–2366.
     Pode ser usado para mostrar que PEGs são poluentes emergentes que resistem à degradação em estações de tratamento.
2. Impacto ecológico de polímeros solúveis:
   • Gauthier, J. M., et al. (2017). “Polymers in the environment: Environmental fate and potential effects on aquatic organisms”. Science of the Total Environment, 574, 1332–1343.
     Apoia a crítica ao descarte de PEGs no meio ambiente.

🌿 Sobre o óleo de rícino como laxante natural

1. Uso tradicional e farmacológico do óleo de rícino:
   • Sharma, P. V. (1996). Dravyaguna Vijnana (Materia Medica of Ayurveda). Chaukhamba Bharati Academy.
     Use ao falar da base ayurvédica do óleo de rícino.
2. Estudos farmacológicos modernos:
   • EMEA (European Medicines Agency). (2007). Castor Oil – Summary Report (Pharmacovigilance).
     Documento europeu que reconhece o uso seguro do óleo de rícino como laxante.
3. Avaliação de eficácia:
   • Nishikawa, Y., et al. (2001). “Laxative effect of castor oil is associated with induction of aquaporin-3 in the colon”. Biochemical and Biophysical Research Communications, 297(4), 1118–1124.
     Demonstra que o óleo de rícino tem ação comprovada na função intestinal.