Autismo – como tratar de forma natural com argila
Por Vanessa Suany – Geoterapeuta
Olá pessoal, com muita alegria e satisfação que estou aqui mais uma vez para falar sobre as Argilas – hoje em relação ao autismo.
Há alguns dias, uma amiga me procurou buscando informações sobre as propriedades desintoxicantes das Argilas, pois viu em um blog indicações para utilização das mesmas em crianças que apresentam espectro de autismo, por apresentarem características de desintoxicação e recuperação metabólica de tecidos.
Não irei me ater às características dos espectros de autismo, por não ser uma área que domine, mas posso falar sobre Argilas e suas propriedades desintoxicantes e de regeneração metabólica.
Se fossemos definir Argila em uma única palavra seria equilíbrio, por apresentar efeito regulador energético e metabólico.
Por meio de trocas iônicas, a mesma interfere positivamente no equilíbrio energético dos nossos sistemas. Ela apresenta características de absorção e adsorção, como uma via de mão dupla, ao mesmo tempo em que retira toxinas e íons, alimenta o sistema com íons necessários ao bom funcionamento dos sistemas. Tais características a qualificam para a utilização em processos de desintoxicação e regeneração de tecidos.
Assim, acredito que a utilização das Argilas aliada à alimentação adequada e atenção necessária pode, sim, auxiliar na melhor qualidade de vida de indivíduos que apresentam um quadro de autismo.
Observações importantes sobre autismo
:
O tratamento com argila não substitui uma consulta de um profissional médico. Porém, considere o seguinte: a argila é famosa por suas propriedades desintoxicantes profundas e pesquisas recentes apontam como uma possível causa do crescente índice de autismo a contaminação do ambiente com toxinas de todos os tipos. Por outro lado, não existe nenhuma contraindicação para o tratamento com argilas.
A argila mais indicada no caso seria a verde ou a preta que atuam profundamente.
O tempo indicado seria de 6 meses a 1 ano.
Sobre a desintoxicação seria não somente dos agrotóxicos, mas principalmente das toxinas geradas em função das intolerâncias alimentares que são inerentes a autistas.
Quando ingerem alimentos aos quais são intolerantes produzem muitas toxinas que vão parar no cérebro por meio da corrente sanguínea.
Vanessa Suany – Se quiser conversar mais detalhadamente sobre o assunto, entre em contato comigo.
vanessa.suany082@gmail.com
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